" Grande parte das civilizações primitivas costumava enterrar seus mortos na posição fetal. "Ele está nascendo para uma outra vida, de modo que vamos colocá-lo na mesma posição que estava quando veio para este mundo", comentavam.
Para estas civilizações - em constante contato com o milagre da transformação -, a morte era apenas uma passo no longo caminho do universo.
Aos poucos, o mundo foi perdendo a suave visão da morte. Mas não importa o que pensamos, o que fazemos, ou em que acreditamos: vamos todos morrer um dia.
É melhor fazer como os velhos índios iaqui: usar a morte como conselheira. Perguntar sempre: "Já que vou morrer, o que devo fazer agora?"
Carpe diem!!!
ResponderExcluir'Carpe diem at Carpe noctum'
ResponderExcluirNa realidade algumas tradições de algumas tribos indígenas norte americanas ensinam que a morte caminha de nosso lado esquerdo. À espreita do momento em que esticará seu braço e nos tocará, aguardando pacientemente até que chegue a hora de agir. Segundo eles, ela é nossa melhor conselheira, sempre que estivermos em dúvida de como agir, deveríamos perguntar à nossa morte. Pois, tendo consciência da efemeridade das coisas, facilmente poderíamos concentrar nossos esforços apenas nas coisas realmente importantes.
Adorei Gladius!!!! Obrigada pela troca... Namaste
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